Romanelli e Garcia inauguram complexo esportivo Tião Abatiá

Obra dos governos municipal e estadual

O deputado estadual e Primeiro Secretário da Assembleia Legislativa, Luiz Cláudio Romanelli, ao lado do prefeito Nelson Garcia e de vereadores da região, inauguraram a nova Arena Multiuso (fotos) na Avenida Iguaçu, logo na entrada da cidade. Audryn Luis de Mello Coelho Ferri (c0m a esposa, Vanessa), filho de Tião Abatiá, participou da solenidade.

O Complexo Esportivo Tião Abatiá homenageia o craque do Coritiba que se tornou famoso em todo o país (Leia abaixo o relato). Inclusive, no local a ser aberto será instalada uma estátua , atualmente fixada no cemitério local (fotos), destacando o atleta que todos na cidade têm muito orgulho.
Presentes, o ex-prefeito de Cornélio Procópio, Sílvio Cunha, e de Abatiá, Irton Muzel,o assessor jurídico do executivo local, Adilson Anacleto do Carmo, vereadores e ex-vereadores e o pastor Camilo, que fez uma bênção.

Naquele 1971, levou o Bola de Prata de melhor centroavante, figurou nas tirinhas do jornal, com capa de herói e chapéu caipira, e até viu a Disney criar um personagem, o camisa dez que infernizou o goleiro Zé Carioca na edição 1055 da revista.

Conhecido pela alcunha de “dupla caipira” quando fez parceria no ataque com o colega “Paquito”, a dupla tornou-se tetra campeão paranaense, entre 1972 e 1975. Pelo Coxa, vestiu a camisa do clube em 159 jogos e marcou 63 gols.

Em seguida, o parlamentar visitou Ribeirão do Pinhal para almoço (feijoada) com lideranças locais na chácara de Cidinha e Beto Fraiz.

Sebastião Ferri, o Tião Abatiá, ex-centroavante do Coritiba, morreu em agosto de 2016, aos 71 anos.Começou a carreira no Cambará. Depois, foi para o União Bandeirante, onde atuou ao lado de Paquito e despertou o interesse do São Paulo. Ficou pouco tempo no Morumbi, sendo negociado logo com o Coxa.Em 1971, formou ao lado do também atacante Paquito a célebre “dupla caipira”.
Uma noite, o Coritiba venceu o Santos de Pelé com o próprio Rei em campo. Era 1971.Foi com um gol fulminante de Tião Abatiá. Quando o apito soou o fim da partida, a majestade foi até o jovem apertar sua mão. Naquela noite, o rei era outro camisa dez. Era Tião Abatiá.

 

 

 

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