Pode acabar drama de mutuários

Persiste o drama das 50 famílias sorteadas e que deveriam estar residindo no Conjunto Habitacional João Furtado, perto do Dr. Jamidas, em Santo Antônio da Platina.As obras foram paralisadas em 2012 porque a Marma, de Porto Alegre(RS)teria falido.Nesta semana,as dezenas de pessoas que deveriam ser beneficiadas procuraram o npdiario para, em tom de desabafo e esperança,informar que o imbróglio poderá terminar nas próximas semanas ou meses.
O local do encontro para a reportagem foi justamente nas obras paradas(fotos).São 23 moradias que viraram “esqueletos” e que sofrem depredações e à noite servem de abrigo para usuários de drogas.Elas informaram ter participado de reunião com a promotora Kele Cristiane Diogo Bahena,recentemente, e que ela se encontrou com responsáveis da prefeitura e da Cohapar(Companhia de Habitação do Paraná), para tratar da questão. Nesta quinta-feira,dia três, acaba o prazo de dez dias para que as instituições enviem dados sobre o caso.
Também houve problemas documentais e burocráticos
Os mutuários se sentiram prejudicados porque as moradias – de 48 metros quadrados, dois quartos,sala e cozinha conjugada e sanitário – estão abandonadas.
A Caixa Econômica Federal não participou efetivamente do projeto desse conjunto.Programa do Governo Federal em parceria com o Ministério das Cidades indicou a Cobansa Companhia Hipotecária como agente financeira.A Cobansa foi a primeira companhia hipotecária de capital privado nacional autorizado pelo Banco Central. Constituída em 1996, é uma das articuladoras e mentoras para a criação de Programas Habitacionais que atendam também os municípios com população abaixo de 50 mil habitantes.
A confiança na doutora Kele nutre a expectativa positiva das familiares para que tudo seja, enfim, resolvido.

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