Zanrosso preside consórcio de resíduos sólidos do Norte Pioneiro

Prefeito de Tomazina eleito para mandato de dois anos

 Na tarde desta terça-feira(13), o prefeito de Tomazina, Flávio Zanrosso, foi eleito como novo presidente do Consórcio Intermunicipal de Aterro Sanitário (Cias), do Norte Pioneiro.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) determinou que os rejeitos municipais sejam depositados em aterros sanitários, proibindo o uso de lixões ou aterros controlados. Já o elevado custo para implantar e manter um aterro sanitário tem sido fator determinante para que os municípios estabelecerem consórcios intermunicipais, como no caso do Norte Pioneiro.

A atual parceria para a gestão dos resíduos sólidos – através do aterro sanitário – agrega as cidades de Pinhalão, Japira, Ibaiti, Siqueira Campos e Jaboti. Hoje, o aterro sanitário está instalado em Japira, onde são tratados os rejeitos dos municípios consorciados através do Cias.

O consórcio é muito importante, porque nossas cidades se ajudam mutuamente em termos financeiros, ficamos também em dia com a legislação e podemos colocar em prática ações de inovação no tratamento dos resíduos”

Zanrosso assume o desafio de reduzir custos e ampliar medidas sustentáveis e de inovação na gestão dos rejeitos da região. “O consórcio é muito importante, porque nossas cidades se ajudam mutuamente em termos financeiros, ficamos também em dia com a legislação e podemos colocar em prática ações de inovação no tratamento dos resíduos”, destacou o presidente eleito. O prefeito de Tomazina informou já estar aprofundando o tema com parceiros do governo do estado, para importar exemplos de sucesso no tratamento de resíduos de países da Europa.

Fim dos lixões- Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Por sua vez, o aterro sanitário é uma área previamente preparada para receber os resíduos. Nele, é feita a impermeabilização do solo com materiais inertes (como mantas de polietileno e/ou argila), impedindo a contaminação dos lençóis freáticos pelo chorume. A Lei Nacional de Resíduos Sólidos obriga os municípios brasileiros a acabarem com os lixões no prazo máximo de 2024.

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