Ibaiti promove campanha de prevenção contra Hepatites Virais

A partir desta sexta-feira

A secretaria municipal de Saúde de Ibaiti promove a partir desta sexta-feira (28), a campanha de Luta e Prevenção as Hepatites Virais. O dia 28 de julho é o Dia Mundial de Luta e Prevenção as Hepatites Virais.

Durante a ação, que segue até na outra sexta-feira (quatro de agosto), serão oferecidos testes rápidos para Hepatite B, Hepatite C, Sífilis e HIV. Todas as Unidades Básicas de Saúde –UBS do município estarão envolvidas na campanha.

O teste rápido para detecção da doença será feito gratuitamente. Para realizar o exame de sangue, não é necessário encaminhamento médico e nem agendamento de horário, apenas documento com foto. O horário de atendimento é das 8h00m às 17h, sem fechar para o almoço. Na UBS Central e UBS do Distrito do Campinho o atendimento será até às 22 horas.

As hepatites virais (Hepatites B e C) são transmitidas através do contato com o sangue ou relações sexuais com uma pessoa infectada. Os profissionais da Saúde de Ibaiti também estarão entregando camisinhas masculinas e femininas durante a campanha.

No Brasil, enquanto a hepatite B é mais frequente na faixa etária de 20 a 49 anos, a hepatite C acomete mais pessoas entre 30 e 59 anos. A maioria dessas pessoas desconhece sua condição sorológica. No caso da hepatite C, por exemplo, há pessoas que fizeram transfusão de sangue antes de 1993 (quando não havia teste para diagnosticar a doença) ou que utilizaram seringas não esterilizadas que podem estar infectadas pelo vírus da hepatite C sem saberem.

A hepatite é a inflamação do fígado, uma doença que nem sempre apresenta sintomas. Muitas pessoas só percebem que estão doentes (principalmente dos tipos B e C) quando as manifestações já são graves, como cirrose ou câncer de fígado. Esses pacientes levam anos para descobrir que estão infectados. “Realizar o diagnóstico precoce das hepatites é um dos principais determinantes para evitar a transmissão ou a progressão dessas doenças e suas graves consequências”, alertou o secretário de Saúde, Wilha Galdino.

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