O tratamento da vulvovaginite é um tema em evolução no universo da medicina. Visando diminuir os incômodos característicos e os efeitos nocivos provocados pelos medicamentos tradicionais usados contra essa doença, o tratamento integrativo com Ozonioterapia vem se mostrando uma possível chave para uma recuperação mais acessível, humana e eficiente.
Conheça os principais detalhes da doença.
O sintoma mais comum da vulvovaginite é a dor ao urinar ou durante a relação sexual, corrimento vaginal incomum, irritação e coceira. A doença pode ser causada por:
- Fungos;
- Bactérias;
- Vírus;
- DSTs;
- Vermes;
- Baixos níveis de estrogênio (principalmente antes da puberdade);
- Má higiene;
- Ressecamento íntimo (mais comum na menopausa);
- Uso de roupas muito apertadas;
- Produtos químicos de cremes, absorventes e sabonetes por exemplo.
A infecção bacteriana é difícil de ser detectada, mas alguns de seus sintomas podem incluir um leve odor e corrimento acinzentado.
Quando o problema decorre de DST’s, como clamídia e gonorreia, a principal característica é um corrimento verde ou amarelado.
A candidíase é outra causa frequente dessa patologia. Seus sintomas mais comuns incluem um corrimento claro, consistente e de forte odor.
Em qualquer caso e sob qualquer suspeita, o tratamento da vulvovaginite deve ocorrer imediatamente, pois a doença pode ser indicadora de alguma condição mais grave!
O papel do ozônio no tratamento da vulvovaginite.
O tratamento integrativo com ozonioterapia é capaz de agregar uma série de benefícios para pacientes que desejam tratar a vulvovaginite e combater suas causas de forma natural e pouco nociva.
A causa e a intensidade da doença serão determinantes para o melhor tratamento da vulvovaginite. Cremes e medicamentos antibióticos, pomadas antibacterianas ou antifúngicas, além de produtos com cortisona e estrogênio são os meios mais utilizados.
No caso da candidíase, a situação é um pouco mais complicada, pois o combate ao fungo CandidaAlbicans pode ser nocivo ao organismo, uma vez que sua presença nele é constante.
Grande parte da população mundial convive com o invasor, mas ele não é capaz de provocar sintomas quando o indivíduo está em condições saudáveis.
Nas situações de baixa resistência do sistema imunológico, entretanto, o fungo encontra o ambiente ideal para se multiplicar e causar problemas, como a vulvovaginite.
Algumas razões que podem comprometer a imunidade e causar crises de candidíase:
- Uso de antibióticos, medicamentos com corticoides ou anticoncepcional;
- Estresse e traumas emocionais;
- Dietas ricas em açúcar e carboidratos;
- Gestação;
- Problemas na tireoide;
- Anemia;
- Diabetes;
- Infecções virais.
Entre as opções disponíveis para tratamento, que podem envolver remédios caros e com efeitos prejudiciais ao organismo, é crescente a procura por meios menos nocivos para combater a doença.
O tratamento integrativo com Ozonioterapia pode ser aplicado no organismo em sua forma de gás ou por meio de águas ou óleos ozonizados, trazendo os seguintes benefícios:
- Combate invasores, como fungos, vírus e germes;
- Melhora o sistema imunológico;
- Efeito antioxidante;
- Pode reduzir, gradativamente, o uso de medicamentos tradicionais e seus efeitos colaterais;
- Garante o equilíbrio necessário para as funções do organismo.
Capaz de eliminar invasores, aliviar significativamente sintomas clínicos, tratar células doentes, estimular o sistema imunológico e restaurar tecidos danificados, o tratamento integrativo com ozonioterapia é um método de grande prestígio ao redor do mundo.
A técnica é segura, abrangente e representa uma alternativa aos métodos tradicionais da medicina.
Para informações e agendamentos entre em contato pelo WhatsApp : 043 99869-4161
Instagram: Ozonioterapia.sap
Enfermeira graduada pela Faculdade Dom Bosco – Curitiba-PR;
Acadêmica em Biomedicina pela Faculdade Estácio;
Pós Graduada em Enfermagem Clínica Cirúrgica pela Faculdade Unyleya – SP;
Curso de Extensão Universitária em Ozonoterapia pela Faculdade FAPUGA – Curitiba-PR;
Cursando Pós Graduação Lato Sensu em Terapias Pró-oxidativas e Fisiologia Humana Aplicada, pela FACOP – São Paulo-SP.